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A imagem não combina, mas a frase se encaixa muito bem. |
Eu não sei se eu quero gritar com você, chorar por você ou
ignorar você. Eu não sei se me preocupo ou se não estou nem aí. Eu não sei se
isso tudo é bom ou ruim. Eu só sei que meu estomago embrulhou, minha garganta
deu nó e meu coração está novamente servindo de brinquedo pra cachorro.
Não sei se me sentir assim é realmente certo, necessário. Não
sei o que significa e nem como agir diante dessa situação. Talvez você esteja
certo, talvez esteja errado. Talvez eu seja a errada na história toda! Ou talvez
nenhum dos dois esteja realmente certo.
Não posso xingá-lo, dizer que brincou comigo e etc, porque
não é verdade. Mas não posso negar que estou magoada. Você afirmou que dói: é
tão doloroso pra mim quando é pra você. Quando decidiu isso? Quando tomou a
decisão de ir embora? Sei que acha que está fazendo a coisa certa, sei que posso
estar sendo impulsiva, mas não me parece a coisa certa! Nunca pareceu, nunca
foi a coisa certa, tá bom, eu sei! Eu tenho a mania de gostar do que está
longe, eu tenho o defeito de me apegar fácil demais às pessoas. Isso sendo ou
não minha culpa, eu não posso evitar!
Não vou mais te esperar ansiosamente todo dia às 18h no MSN.
Não vou mais entrar no seu tumblr. Não vou procurar. Mas quero que saiba que
tudo o que farias por mim, eu faria por você, exceto uma coisa: Desistir. Mesmo
que não houvesse esperanças e que estivesse estampado em letras grandes e
coloridas bem a frente que não daria certo. Eu não desistiria.
Falei, falei, chorei, me recompus, falei mais um pouco e não
cheguei a lugar nenhum. É, eu disse que não tinha concluído nada. Dizem que o
que não nos mata, nos fortalece. Será?
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